Mundo Novo (MS)- Visando conscientizar as pessoas quanto à ilicitude de algumas atitudes, integrantes do Conselho Comunitário de Segurança de Mundo Novo, aliados a policiais militares, policiais militares ambientais e civis, bombeiros e membros do Ministério Público Estadual, estão desenvolvendo uma campanha denominada de “Diversão Dentro da Lei”. Através de avisos na imprensa falada e escrita e a distribuição de folhetos educativos, a população está sendo alertada de que é preciso respeitar as leis e o próximo.
O material direcionado aos freqüentadores dos locais de concentração pública no Município, alerta quanto à prática da perturbação do sossego público, irregularidades no estacionamento do veículo, a prática de manobras perigosas com o veículo, como por exemplo, arrancadas bruscas ou frenagem desnecessária.
É destacada ainda a obrigatoriedade de se apresentar ao agente de trânsito ou policial, a carteira de habilitação e a documentação do veículo, sempre que solicitados, além de alertar que fornecer bebida alcoólica a menores de idade é crime. As imagens captadas por câmeras de segurança instaladas na região central do núcleo urbano serão usadas como provas de autoria dos delitos.
Uma boa parte das três mil cento e dezesseis ocorrências atendidas e registradas pelo Terceiro Pelotão da Polícia Militar de Mundo Novo no ano de 2015, envolveram os delitos que estão listados na campanha. O Município se situa na fronteira com o Paraguai e divisa com o Paraná, fazendo com que aos fins de semana, pessoas de Japorã e Eldorado, municípios de Mato Grosso do Sul, que ficam a dezoito quilômetros de Mundo Novo, paraguaios e paranaenses se dirigem ao Município, para participar de eventos diversos ou ficam na Avenida JK, “point” da cidade, onde se juntam a alguns moradores locais.
No sábado e domingo passados (02 e 03), equipes formados pelas autoridades envolvidas, realizaram no período noturno, um “arrastão” no centro de Mundo Novo, para divulgar a campanha. Em breve, unidades de ensino também serão alvo da iniciativa, que objetiva lembrar as pessoas dos princípios básicos da convivência em sociedade, pois o “direito de um, acaba, quando começa o direito do outro”.








