Campo Grande (MS) – A Polícia Militar Ambiental deflagra, a partir de amanhã (8) – 8h00, com encerramento no dia 17/10 – segunda-feira, às 8h00, a “Operação Padroeira do Brasil”, contando com efetivo de 362 homens, dentro da operação Pré-piracema.
No dia 1 de outubro, a Polícia Militar Ambiental iniciou a operação pré-piracema de reforço à fiscalização nos rios do estado, no intuito de prevenir e reprimir a pesca predatória, tendo em vista a proximidade do período de piracema e, portanto, quando vários cardumes já se encontram formados. Por esta razão, a quantidade de turistas e pescadores se intensifica, exatamente, em razão das facilidades de captura do pescado neste período. A Operação Pré-piracema se estenderá até o dia 6 de novembro.
Com os feriados prolongados na próxima semana (Dia da Padroeira e dia do funcionário público), a fiscalização, que já está sendo efetuada com bastante intensidade, inclusive, com vários pescadores presos, nos últimos dias, será aumentada nos rios, com uso de todo efetivo administrativo, durante a operação Padroeira do Brasil.
FECHAMENTO DA PESCA EM MT (1º DE OUTUBRO) – Devido ao fechamento da pesca nos rios do estado vizinho de Mato Grosso, no dia 1 de outubro, o Comando da PMA priorizará a fiscalização na divisa com esse Estado, nos rios Correntes, bem como nas áreas mais longínquas do Pantanal, como Foz do rio Piquiri, rio São Lourenço, Cuiabá e Paraguai. Esses locais já são pontos extremamente preocupantes em que a PMA tem mantido fiscalização preventiva constante. Agora com o fechamento da pesca no Estado vizinho, com certeza haverá uma intensificação de pescadores na região, o que faz com que haja a necessidade de mais policiais no local.
Os comandantes das 25 subunidades empregarão todo o efetivo no trabalho de fiscalização em suas respectivas áreas de atuação.
Quatro equipes da sede (Campo Grande) estarão itinerantes, fiscalizando todos os tipos de crimes e infrações ambientais, em contato com as equipes de rios, para a movimentação de presos e materiais para as delegacias, caso aconteçam prisões em flagrante.
O Comando da PMA alerta às pessoas que se utilizem dos recursos naturais dentro do que permite a legislação, pois as penalidades administrativas e criminais são pesadas. As multas podem chegar a R$ 50 milhões e as penas criminais, até cinco anos de reclusão.
Na última operação Padroeira do Brasil, a PMA autuou 25 pessoas e aplicou R$ 78.800,00 em multas.
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