24/10/2023 | Disponíveis as descrições de processos da Diretoria de Finanças – DF (itens 1.1, 1.2, 1.3 e 1.3.1). |
24/10/2023 | Disponíveis as descrições de processos da Diretoria de Inteligência – DINTEL (itens 5.1, 5.1.1, 5.2, 5.2.1, 5.3 e 5.4). |
27/10/2023 | Disponíveis as descrições de processos da Diretoria de Sistemas e Gestão da Informação – DSGI (itens 6.1, 6.2, 6.3, 6.3.1, 6.4 e 6.4.1) |
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A aplicação dos modelos de processos de negócio, conhecidos como BPMN (Business Process Model and Notation), desempenha um papel fundamental na otimização e eficiência das operações da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, fornecendo uma abordagem estratégica e sistêmica para lidar com os desafios complexos que a instituição enfrenta diariamente. Em um cenário de segurança pública em constante evolução, a Polícia Militar precisa manter um alto grau de prontidão e eficácia operacional para atender às crescentes demandas da sociedade sul-mato-grossense.
Através do BPMN em sua versão 2.0, a Polícia Militar pode mapear e analisar minuciosamente seus processos operacionais, desde a resposta a chamados de emergência até a gestão de recursos humanos e logísticos. Essa representação visual dos processos permite a identificação de gargalos, ineficiências e redundâncias, possibilitando a implementação de melhorias e a automação de tarefas rotineiras. Como resultado, os recursos são alocados de forma mais eficaz, otimizando o tempo e a qualidade de resposta a ocorrências, o que é crucial em situações críticas.
Além disso, a transparência e visibilidade proporcionadas pelos modelos BPMN são essenciais para a coordenação e colaboração entre as diversas OPMs da PMMS. Essa colaboração é fundamental para a tomada de decisões estratégicas bem informadas, o compartilhamento de informações críticas e a gestão de crises de maneira eficaz. Ao tornar os processos mais eficientes e integrados, o BPMN contribui para a melhoria da coordenação operacional, especialmente em operações conjuntas e situações de emergência.
A aplicação do BPMN na Corporação não apenas otimiza as operações cotidianas, mas também contribui para o aprimoramento da gestão estratégica. Através de métricas e indicadores de desempenho claramente definidos nos modelos BPMN, a instituição pode avaliar o progresso, identificar áreas de melhoria e adaptar-se de maneira ágil às mudanças no ambiente de segurança pública.
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No início desse processo, um indivíduo interessado, seja um membro da Polícia Militar ou um funcionário da instituição, inicia o procedimento solicitando o pagamento da Ajuda de Custo. Isso é feito por meio de um Requerimento Individual.
Após essa solicitação, a Chefe da P1 (seção de pessoal) realiza uma verificação detalhada, conferindo os aspectos formais do Requerimento para garantir que todas as informações e documentos necessários estejam devidamente preenchidos e anexados.
Em seguida, o Comandante do Requerente assume a responsabilidade de encaminhar o pedido à Diretoria de Finanças.
Na etapa subsequente, a Diretoria de Finanças realiza uma análise minuciosa dos documentos anexados ao processo, verificando se atendem a todos os requisitos estabelecidos pela Lei Complementar n.º 127, de 15 de maio de 2008. Essa análise é realizada pelo Auxiliar da Diretoria de Finanças.
Uma vez que o Requerimento é analisado e aprovado, ele é encaminhado à SEJUSP, onde ocorre o pagamento da Ajuda de Custo ao policial militar.
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Nesse segundo processo, a necessidade de pagamento de diárias a policiais militares é o ponto de partida. A P1 da OPM em questão confecciona uma Comunicação Interna endereçada à Diretoria de Finanças, solicitando a alocação de diárias para os policiais militares que precisam delas.
O Comandante dos policiais, nesse contexto, assume a responsabilidade de assinar essa Comunicação Interna, que posteriormente é enviada à Diretoria de Finanças.
A Diretoria de Finanças, uma vez em posse da Comunicação Interna, inicia a análise do pedido. É nessa etapa que eles verificam se o pedido atende a todos os requisitos estabelecidos pelo Decreto n.º 13.329, de 22 de dezembro de 2011.
Depois da análise e autorização por parte da Diretoria de Finanças, a solicitação é encaminhada à SEJUSP. Ela, por sua vez, emite um relatório de viagem que é enviado ao policial militar e ao seu comandante. Eles assinam o relatório, confirmando a realização da viagem.
Após essa etapa de confirmação, o relatório é encaminhado novamente, via Comunicação Interna, à Diretoria de Finanças e à SEJUSP, onde as diárias são efetivamente pagas.
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No terceiro processo, a solicitação de abertura de conta é iniciada quando o Comandante decide requerer um Suprimento de Fundos para ser aplicado na OPM sob sua responsabilidade.
Nesse contexto, o Comandante assume a responsabilidade de assinar uma Comunicação Interna que é enviada à Diretoria de Finanças através do sistema eDOC.
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Em seguida, a abertura de conta é realizada, destinada a um policial militar da unidade para a futura utilização de recursos. O Chefe da P1 está encarregado dessa etapa e é auxiliado pelo pessoal da seção de pessoal.
A instituição bancária em questão emite um cartão bancário destinado ao policial militar, que é então encaminhado à OPM.
Esse terceiro processo é concluído com a abertura da conta e a entrega do cartão bancário ao policial militar para que ele possa acessar e utilizar os recursos conforme necessário.
Cada processo envolve uma série de etapas, com diferentes indivíduos e unidades da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso do Sul desempenhando funções específicas para garantir que os procedimentos sejam executados de maneira adequada e eficiente.
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Neste processo, o início é marcado pelo recebimento das Notas de Boletim Reservado das OPMs e sua administração. A conformidade das notas é verificada, e elas são classificadas de acordo com o tema. O Boletim Reservado é confeccionado e, após passar por verificações e homologação, é assinado digitalmente pelo Diretor e publicado no Sistema Plexus.
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Esse processo começa quando há uma necessidade de publicar informações no Boletim Reservado. A conformidade do assunto é verificada, e a Nota para Boletim Reservado é confeccionada e encaminhada para verificação de erros formais. Após a verificação, a nota é inserida no Sistema de Publicação de Notas de Boletim Reservado.
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Este processo se inicia a partir de necessidades identificadas, seja por planos de inteligência, pedidos de busca, iniciativas de analistas ou demandas do Chefe/Diretor. Após planejamento e coleta de dados, a Subdiretoria de Operações busca informações negadas, seguindo a doutrina de inteligência. Os dados coletados são processados, resultando em Relatórios de Inteligência ou Técnicos, que, após chancela, são difundidos aos usuários. Diferentes recursos desempenham funções específicas no processo, visando produzir conhecimentos de inteligência em conformidade com a doutrina estabelecida, para apoiar as atividades da PMMS.
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Neste processo, os dados são coletados de várias fontes e inseridos no software Plexus para serem armazenados no servidor da Diretoria de Inteligência para consultas futuras.
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O processo é iniciado com o acionamento da Subdiretoria de Operações, que pode ocorrer de várias maneiras, incluindo ordens de busca ou iniciativas de agentes. Uma Ordem de Serviço é elaborada, pesquisas são realizadas, a busca do dado negado é executada e um Relatório do Agente é produzido. O Chefe da Subdiretoria de Operações analisa o relatório, e os dados obtidos são armazenados em um banco de dados.
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Este processo envolve o planejamento e desenvolvimento de diversos tipos de capacitações no âmbito da Diretoria de Inteligência, desde a seleção de docentes e discentes até o encerramento do evento com a entrega de certificados. As etapas incluem a publicação de documentos, abertura do evento e a produção de atas de conclusão. Recursos como o Coordenador de Ensino e o Coordenador de Curso desempenham funções específicas nesse processo.
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Neste processo, o Diretor da Diretoria de Sistemas e Gestão da Informação recebe demandas relacionadas à expedição de normativas, relatórios, softwares e telecomunicações. Após análise, a demanda é direcionada para a subdiretoria responsável, que pode ser DSGI 1, DSGI 2, DSGI 3 ou DSGI 4, dependendo da natureza do assunto. A demanda é então atendida pelos respectivos desenvolvedores.
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Este processo começa com a solicitação de serviços através de Comunicação Interna. A solicitação é encaminhada com o despacho do Diretor e passa por uma análise. Dependendo do tipo de problema (hardware, software, rede interna, reestruturação de ambientes), a ação apropriada é tomada, incluindo a manutenção, envio para SEJUSP em caso de garantia ou a elaboração de projetos para reestruturação.
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Inicia-se com uma determinação do Comandante-Geral para desenvolver um software. A demanda é avaliada para viabilidade, com a possibilidade de informar ao solicitante sobre a inviabilidade ou existência do sistema. Caso necessário, uma reunião é marcada com os desenvolvedores (DSGI 3) para analisar a demanda. O projeto é produzido e o sistema é desenvolvido, seguido por testes e elaboração de manuais. Se houver correções a serem feitas, elas são implementadas.
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Neste subprocesso, a manutenção de sistemas é abordada. Ele começa com a detecção de problemas ou demandas de usuários, seguido por uma reunião entre desenvolvedores do DSGI 3 e solicitantes. O problema é analisado e corrigido, e, se necessário, os manuais são atualizados. A solução final é informada ao solicitante.
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Esse processo envolve a implementação de sistemas desenvolvidos. Começa com a realização de testes internos e a produção de manuais. Se correções forem necessárias, elas são aplicadas. Finalmente, o sistema é disponibilizado para os usuários, e o solicitante é informado.
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Aqui, o processo começa com a entrada de tickets e informações sobre problemas em sistemas. A identificação do problema é realizada e, dependendo do tipo de demanda, senhas são criadas, dúvidas são sanadas, manuais são produzidos e treinamentos são ministrados. O suporte também desempenha um papel crucial no assessoramento do Diretor e na tomada de decisões.